segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Lista dos Livros Paradidáticos do Ens. Médio e TI - 2012

1º ano (Médio e TI)

1º Bim.: Risco Calculado - Bem Carson - CPB (NOVO)

2º Bim.: Por Mares há muito Navegados – Álvaro C. Gomes – Ática

3º Bim.: O Auto da barca do Inferno – Gil Vicente – FTD

4º Bim.: Ubirajara – José de Alencar – FTD

2º Ano (Médio e TI)

1º Bim.: Risco Calculado – Bem Carson – CPB (NOVO)

2º Bim.: Memórias de Um Sargento de Milícias – Manuel Antonio de Almeida – Ed. Saraiva

3º Bim.: Dom Casmurro – Machado de Assis – FTD

4º Bim.: Iracema (Série Bom Livro) – José de Alencar – Ed. Ática


3º Ano (Médio e TI)

1º Bim.: Risco Calculado – Bem Carson – CPB (NOVO)

2º Bim.: Antologia Poética – Vinicius de Moraes - Ática

3º Bim.: Vidas Secas – Graciliano ramos – Ed.Record

4º Bim.: Iracema (Série Bom Livro) – José de Alencar – Ed. Ática

Começar o Ano Escolar Lendo!

Veja algumas sugestões interessantes de leitura:

A Garotada da Bíblia
Marcio Dias Guarda
Um livro para você navegar quase como na Internet. Você começa e para onde quer, sempre encontra gente legal e lugares curiosos. Nunca um adulto é herói; no máximo chega a ser vilão. "A Garotada da Bíblia" é um livro sobre os personagens bíblicos que se destacaram ou ficaram famosos antes de se tornarem jovens.

Deus me ama de 28 maneiras  

Charles Mills, Linda Koh

No que você acredita? Como adventista do sétimo dia, você pode apresentar 28 respostas a essa pergunta. Melhor de tudo, cada resposta é uma pequena amostra do amor ilimitado, incrivelmente e sempre presente de Deus. Neste livro, você conhecerá meninos e meninas que estão descobrindo essas 28 formas maravilhosas pelas quais Deus nos ama e Se revela a nós cada dia. Aproveite seu tempo com Jesus, aprendendo sobre Seu amor e aguardando o Céu que ele preparou para você.
Histórias que a Gente Gosta

Compilação

Este livro vai ficar gravado para sempre em sua memória. Contém histórias que comovem, instruem e inspiram. Crianças, adolescentes, jovens e adultos - todos vão adorar esta seleção das melhores histórias de Pérolas Esparsas, publicado em dois volumes, faz muitos anos.

O Livro Amargo - Quando o sonho não se realiza

Denis Cruz

Um homem chamado Guilherme Miller disse que Jesus voltaria em 1844. Muitas pessoas acreditaram,, inclusive um jovem chamado Jerryl McNolan. O livro amargo conta justamente a história de Jerryl.

Apaixonado pela jovem Allice, ele não consegue entender os motivos de os pais dela não lhe permitirem a corte. Apenas depois de conhecer a mensagem milerita, finalmente os pais de Allice permitem o namoro.

No entanto, o jovem casal enfrenta uma amarga decepção. O que era doce torna-se uma dura batalha na vida de Jerryl e Allice. Será que a fé poderia resistir a esse acontecimento? Porém, há mais, muito mais, na história deles.

Experimente o suspense e a emoção deste livro. Você também vai descobrir que sempre há muito mais pelo que viver.

Livro para Juvenis e Desbravadores para 2012.

Pingo, o cavalo que não era cavalo

Heather Grovet

Alex, um garoto louco por cavalos, estava prestes a ter suas orações respondidas... Mas não do jeito que ele esperava.

Ele sonhava com um cavalo que pudesse ser motivo de orgulho, como o lindo corcel negro. Mas o que ganhou era um bicho engraçado com uma cabeça enorme, orelhas longas e desengonçadas, pernas curtas e grossas, e um rabo bem fininho - um animal conhecido como Bardoto. Seria aquilo uma brincadeira de Deus?

Alex logo descobriria que pingo era manso, divertido e rápido. Pingo era capaz de saltar muito bem. O vovô tinha razão de gostar de Pingo. Até mesmo a mamãe se animou a adotá-lo. Será que Alex daria uma chance para ele?

A história desse animal sem beleza o levará a pensar sobre o perigo de julgar pelas aparências. Também motivará você a confiar no fato de que Deus sabe o que é melhor para nós, mesmo quando entendemos os seus caminhos.

Biblioteca Nacional fecha parceria com Igreja Adventista para mostra de Bíblias raras

[Eduardo Teixeira - ASN Rio de Janeiro RJ]

A Biblioteca Nacional, localizada no Rio de Janeiro, em parceria com a Igreja Adventista do Sétimo Dia realizou em dezembro, dia 12, a abertura da mostra Bíblias do Mundo
– Testemunhos de arte e fé.

Estiveram presentes no evento o presidente da Fundação da Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, a chefe da divisão de obras raras da biblioteca e coordenadora da exposição, Ana Virginia Pinheiro, pastores e líderes da Igreja Adventista, historiadores e representantes da Igreja Católica.

A mostra vai até o dia 31 de janeiro e expõe ao público Bíblias raras que foram feitas ao longo dos séculos e em diversos países. A maioria delas não passou pelo processo de restauração, mas as características originais ainda estão visíveis.

Segundo o presidente da Fundação da Biblioteca Nacional (FBN), Galeno Amorim a Biblioteca Nacional, que é uma das oito maiores do mundo e que contou em 2011 com a visita de quinhentas mil pessoas, espera receber um grande número de visitantes para a mostra de Bíblias raras. Afinal, segundo Amorim a parceria entre a Biblioteca Nacional e a Igreja Adventista do Sétimo Dia amplia a divulgação da mostra e beneficia mais pessoas que podem marcar visitas guiadas pelo setor de obras raras; local onde acontece a mostra. O presidente da FBN também comentou que o propósito do evento é mostrar em conjunto as obras de fé feitas pelas mãos humanas e que estavam sem exposição em conjunto há 20 anos.

Para o historiador Leonardo Gonçalves Gomes, que contribuiu para que a mostra fosse realizada em parceira entre as duas instituições, a exposição mostra a importância do livro sagrado, pois mesmo que muitos historiadores neguem a Bíblia como fonte histórica, não se pode negar a importância dela para a história.

Serviço:

Mostra: Bíblias do Mundo – testemunhos de arte e fé

Biblioteca Nacional

Av. Rio Branco 219 Centro, Rio de Janeiro

Divisão de Obras Raras – 3º andar

Data: 12/12/2011 a 31/01/2012

Horário de Funcionamento: Seg a Sex das 10h às 16h

Visitas Guiadas: (21) 3095 3879

Fonte: http://www.ueb.org.br/index.php/news/uniao-este/36-uniao-este/1822-biblioteca-nacional-fecha-parceria-com-igreja-adventista-para-mostra-de-biblias-raras.html

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Empresas procuram novos talentos direto nos cursos das universidades

Empresas estão cada vez mais de olho nas faculdades para garantir boa mão-de-obra. Veja dicas para conquistar uma vaga antes mesmo de terminar o curso.

Veruska Donato

São Paulo

Aos 22 anos, Alessandra Dahruj é estagiária de comunicação em uma multinacional. Ela é animada, do tipo que veste a camisa da empresa. Tem grandes chances de ser contratada no fim do ano quando deixar a faculdade. “No momento eu não visualizo exatamente, eu não tenho certeza do que eu quero fazer após eu me formar, mas vejo já um ramo de possibilidades”, declara.

Alessandra se encaixa no tipo de profissional que o mercado tem ido atrás nas salas de aula. “Alguém que não vai ficar esperando que o chefe peça, que vai ter iniciativa, ambicioso, curioso. Acho que esse é o perfil que as empresas buscam independente da área”, comenta Manoela Costa, gerente de recrutamento.


Veja outras reportagens do Mercado de Trabalho

Um dos maiores desafios para quem está entrando na faculdade agora ou terminando o curso é ter um projeto profissional. É o que as empresas querem no dia a dia e também exigem na hora de contratar. Uma das maneiras de garantir o sucesso profissional lá na frente é começar a pensar nesse projeto no momento em que você pisar na faculdade.

Gustavo Nascimento é professor universitário e trabalha em uma empresa que procura profissionais para o mercado. Muitas vezes ele enxerga estudantes em conflito com o mercado de trabalho. “Desde o primeiro momento ele precisa aprender, ele precisa ter a disponibilidade em saber que depois de quatro a cinco anos ele vai se formar. E cada vez mais cedo as empresas pedem que esses recém formados estejam preparados para o mercado”, alerta o gerente de relacionamento.

Essa preparação começa no curso. Há universidades que mantém empresas próprias, é a chamada empresa junior. Os professores são os chefes, e ela gera lucro. Uma boa oportunidade é fazer monitoria de algum professor do curso.

- No terceiro e quarto anos da faculdade aproveite para fazer estágios.


- Falar inglês vale mais do que um MBA.


- Procure sempre pensar no coletivo. Não comece frases com: “eu sou”, mas com "nós somos" - referindo -se sempre a equipe e a empresa

“O estudante vem com uma ideia do mundo acadêmico, uma linguagem própria do mundo acadêmico. Quando ele se depara com o mundo organizacional a questão pratica é muito mais forte. O mercado quer um jovem muito dinâmico e interessado em aprender, que ele esteja de corpo e alma dentro da empresa, que realmente vista a camisa, e esteja disposto a aprender novas teorias e novos processos”, avalia Nascimento.

Fonte: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2012/01/empresas-procuram-novos-talentos-direto-nas-salas-de-aula-das-faculdades.html

As aulas já vão começar no UNASP - HT/ IASP

30/01
 Fundamental II e Ensino Médio

31/01
Fundamental I (Iaspinho)

06/02
Escola de Artes e Esportes

13/02

 Ensino Superior

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Veja os benefícios de frutas regionais como açaí, caju, pequi e abacate

Cada lugar do Brasil tem uma fruta típica que é ótima para a saúde.
Especialistas também destacaram as propriedades da maçã.

Do G1, em São Paulo



Cada região do Brasil tem uma ou mais frutas típicas que são ótimas para a saúde. Elas contêm antioxidantes, vitaminas A e C e gorduras do bem, entre outras propriedades que ajudam no funcionamento do corpo.

A Organização Mundial de Saúde recomenda a ingestão diária de pelo menos 400 gramas de frutas e hortaliças, o que equivale a cinco porções – de preferência, de tipos diferentes.

O endocrinologista Alfredo Halpern destacou que a cor das frutas é que faz a barreira contra os raios ultravioleta do sol, o que impede que elas oxidem na árvore ou fora dela.


No organismo, é essa característica que previne o envelhecimento. Isso sem falar na casca, que reúne um alto teor de fibras – algo fundamental para a regulação do intestino.

Algumas frutas são bem práticas de carregar no dia a dia. Entre elas, os especialistas citaram a maçã, a banana, a pera, a uva, a ameixa e a goiaba. Todas elas podem fazer parte do café da manhã ou ser consumidas no intervalo entre as refeições principais.

Veja abaixo as características de cinco frutas regionais do país: açaí, caju, pequi, abacate e maçã:

Açaí


É conhecido como o “ouro negro” da Amazônia, e sua maior riqueza está nos nutrientes e nas proteínas, que fazem dessa frutinha um alimento funcional.

O açaí tem muita antocianina, um pigmento roxo do grupo dos flavonoides, substância química encontrada nas plantas que funciona como antioxidante. Isso significa que a fruta ajuda a combater os radicais livres, retardar o envelhecimento e evitar doenças do coração e células cancerígenas.

Os radicais livres são uma espécie de “ferrugem” que se espalha pelas artérias. Já os antioxidantes são substâncias com poder de limpeza, para retirar essa “sujeira” das nossas células.

A gordura contida no açaí traz benefícios comparáveis ao azeite de oliva. Se consumido puro, in natura, pode ser aproveitado até por pessoas diabéticas, pelo alto teor de gordura monoinsaturada. Também ajuda quem tem colesterol alto ou intestino preguiçoso. Cem gramas da fruta têm cerca de 260 kcal, segundo o endocrinologista.

Para aumentar o teor de energia antes ou depois da atividade física, o açaí pode ser associado a tapioca, guaraná, banana, morango e outras frutas.

No Pará, o açaí faz parte da refeição principal; no restante do país, vai bem no lanche ou como sobremesa.

Halpern e a nutricionista Andréia Naves citaram frutas "irmãs" do açaí: morango, amora, framboesa, ameixa e uva, que também contêm flavonoides.

Caju


É uma fruta típica do Nordeste, com grande concentração de vitamina C, cuja deficiência está presente em 85% dos brasileiros. Cem gramas de polpa de caju contêm 219,3 mg de vitamina C, muito mais do que a laranja, por exemplo. Nesse quesito, a fruta só perde para a acerola.

Ranking (a cada 100 gramas):

1) Acerola: 941,4 mg

2) Goiaba: 80,6 mg

3) Kiwi: 70,8 mg

4) Laranja: 56,9 mg

5) Manga: 17,4 mg

A vitamina C também é um tipo de antioxidante e um elemento fundamental para alguns mecanismos de funcionamento do corpo, como a absorção de ferro e o sistema imunológico, nossa proteção natural contra doenças. A recomendação é consumir uma unidade por dia.

A polpa do caju não é o fruto, mas um pseudofruto ou fruto falso. A fruta, na verdade, é a castanha, muito usada em chocolate, rapadura ou com sal.

O maior cajueiro do mundo fica em Pirangi do Norte, região metropolitana de Natal (RN). A árvore tem o tamanho de um campo oficial de futebol e produz o equivalente a 80 cajueiros normais.

O pé de caju é tão grande que tem até uma associação para administrar o cajueiro. E quem experimenta a fruta ou o suco do maior cajueiro do mundo só faz elogios.

Receita de torta salgada de caju

O caju é uma fruta versátil que cai bem, inclusive, em pratos salgados. Uma porção da torta tem os valores nutricionais de uma refeição, é prática e fácil de fazer.

No liquidificador, bata dois ovos, duas xícaras de chá de leite de coco, meia xícara de azeite, uma colher de chá de açafrão, uma xícara de jerimum pré-cozido picado, dois dentes de alho picados, uma colher de chá de pimenta-do-reino e uma pitada de sal.


Em seguida, numa tigela, coloque duas xícaras de chá de farinha de trigo, dois tomates picados sem semente, uma cebola picada, uma xícara de coentro picado, uma xícara de jerimum pré-cozido picado, uma xícara de pimentões coloridos cortados em cubinhos, duas colheres de sopa de castanha triturada e duas xícaras de chá de polpa de caju picado sem o suco.

Misture tudo e depois acrescente o creme batido no liquidificador. No forno, em fogo alto, bastam 40 minutos. O sabor, por causa do leite de coco, lembra o do peixe.
Pequi


O pequi é um fruto originário do Cerrado brasileiro, muito usado pelos goianos para temperar a comida. Também pode ser aproveitado em conserva, licores, como ingrediente de doces (como brigadeiro) ou salgados (no arroz ou frango) e até na indústria cosmética.

O pequi é rico em retinol, uma vitamina A sintetizada, que produz a elasticidade da pele, ajuda na visão, no intestino, nos ossos e no sistema imunológico.

Outra parte do fruto que pode ser consumida é a castanha, que fica no interior, protegida por uma camada de espinhos. Deve-se cortar o caroço com uma faca afiada ou um martelo de cozinha ajuda. A castanha pode ser comida crua, cozida ou adicionada a receitas.

Ela é fonte de nutrientes, principalmente zinco, que é um elemento mineral que, associado à vitamina C, quebra os radicais livres no organismo.

A casca é usada na preparação de tintas de escrever e na tintura de tecidos.

Abacate


Pode ser encontrado em supermercados e feiras livres. É macio, carnudo, tem uma polpa bem cremosa e consistente, com menos água que as outras frutas.

Algumas pessoas têm preconceito com o abacate, porque pensam que é uma fruta gordurosa, mas a gordura dele faz bem à saúde, pois aumenta o colesterol bom. Essa mesma gordura é encontrada no azeite de oliva, em castanhas e óleos, como o de canola.

Além disso, o abacate é uma fruta rica em vitaminas do complexo B e minerais como o ferro, cálcio e fósforo. Muitas mulheres também usam a polpa para fazer máscara de beleza no rosto.

O abacate é vasto em regiões colonizadas pelos espanhóis (México, Guatemala e Antilhas) e se espalhou pela América do Sul por causa do solo fértil e do calor. No Brasil, o cultivo começou só no início do século XIX.

As plantações no interior dos estados de São Paulo e Minas Gerais são responsáveis por quase dois terços de toda a produção nacional. Comer até meia fruta por dia é o ideal, de acordo com a nutricionista que participou do programa.

Receita de guacamole

Para quem não conhece, o guacamole é uma receita mexicana feita com abacate, pimentão e temperos. A pasta deve ser servida com torradas ou cascas de queijo nacho.

Ingredientes:

1 abacate

1 tomate sem sementes picado

1 pimenta dedo-de-moça picada

1/2 xícara (chá) de coentro picado

Suco de 1 limão

Sal a gosto

Modo de preparo:

- Com uma faca, corte o abacate ao meio e retire o caroço. Com a ajuda de uma colher, retire a polpa e coloque numa tigela.

- Adicione à tigela todos os ingredientes picados com o abacate e misture bem. Tempere com o suco de limão e sal. Sirva a seguir.

Maçã


A Região Sul é a maior produtora da fruta, que se concentra mais no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina – regiões naturalmente mais frias. Ela é leve, saborosa e magrinha: tem em média 80 calorias. Além disso, é prática e perfeita para o lanche do dia a dia, pois cabe na bolsa.

A substância responsável pela saciedade da maçã é a pectina, uma fibra que se expande dentro do intestino. Além disso, associada ao açúcar da fruta (frutose), dá menos fome.

Por isso, a maçã é uma dica saudável para quem está e olho na balança e com a agenda apertada. Também é rica em antioxidantes que combatem doenças cardiovasculares.

Outra enorme vantagem dessa fruta é que ela hidrata bastante: 90% são água. Mas não deixe a maçã na gaveta por mais de três dias, para não ficar ressecada e perder suas propriedades.

Procure comprar a maçã que esteja inteira, sem amassados. Se ela tiver um buraquinho, houve a penetração de micro-organismos que podem contaminar a fruta.

O cultivo da macieira é uma atividade relativamente recente no Brasil. No início da década de 70, a produção anual era de mil toneladas. Com incentivos fiscais e apoio à pesquisa e extensão rural, o Sul aumentou a produção em quantidade e qualidade, fazendo com que o país passasse de importador a exportador de até 20 % do total.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Dicas para contar uma história


1) Fazer a escolha cuidadosa da “sua” história. Escolher aquela que bate com a sua forma de pensar, que lhe encanta e incita a sua imaginação.

2) Estudar a história entendendo os seus elementos principais: personagens, cenário, conflito principal. Refletir sobre a sua mensagem educacional, destacando quais são as situações usadas para a sua transmissão. Dividi-la nas quatro partes: introdução, enredo, ponto culminante e desfecho.

3) Decidir se na narração serão usados recursos auxiliares e, neste caso, quais.

4) Fazer uma adaptação da história visando a adequação aos recursos auxiliares e à

narração com as suas próprias palavras. Providenciar os recursos auxiliares, como

fantoches, adereços, etc.

5) Contar a história para si mesmo, em voz alta, para detectar os pontos de maior

dificuldade e os que podem ser aproveitados para dar maior ênfase. Preferencialmente

fazer diante do espelho.

6) Minutos antes da narração, reler a história, ou a sua adaptação. Isto relembrará

elementos da história e permitirá “entrar” no clima.

7) A história deverá ser contada sempre após as crianças estarem ambientadas e terem

satisfeito suas principais expectativas com o ambiente e umas com as outras. Preferencialmente após uma atividade agitada.

8) Sentar as crianças em círculo com o narrador fazendo parte dele.

9) Iniciar comentando alguns de seus aspectos principais, para que as crianças coloquem suas experiências sobre eles, minimizando as possibilidades de interrupções durante a história.

10) Entregar-se à história, de forma confiante e calma, valorizando todos os esforços

empregados para a sua escolha e estudo.

11) Não permitir interrupções; caso alguma criança queira interromper, fazer um sinal com a mão mostrando que depois da narração a criança será atendida.

12) Após a narração, o diálogo poderá ser incentivado, nunca, porém, concluído pelas

crianças. Atender àqueles que quiseram se manifestar.

Fonte: DOHME, Vânia. Além do encantamento: como as histórias podem ser um instrumento de aprendizagem. Campinas: Educar Dpaschoal, 2003.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Estimule a Leitura, não obrigue a Ler

Foto: Internet
A escola tem grande empenho em desenvolver o gosto pela leitura. É necessário que levemos nossos alunos até os livros, os jornais, as revistas: teremos assim, crianças e adolescentes sensíveis, criativos, questionadores e, conseqüentemente , adultos capazes. Entretanto, devido à complexidade do problema e em face da precariedade de condições oferecida pela realidade brasileira, esse vem sendo também um dos problemas mais difíceis de serem resolvidos.


Tão logo criada, a escrita assumiu um caráter distintivo, conferindo àqueles que dominavam a técnica de escrever (ou de desenhar os sinais equivalentes a palavras inteiras, sílabas ou fonemas) um lugar de destaque na sociedade. A leitura não se configura como um projeto passivo. Longe disso, por exigir descoberta e recriação, coloca-se como produção e exige trabalho do sujeito – leitor.

“Se o ler for tomado como um ato libertador, como uma prática provocadora de consciência dos fatos sociais, por parte do povo, então é interessante ao sistema dominante que as condições de produção da leitura sejam empobrecidas ao máximo, ou seja, que o acesso ao livro e a um certo tipo leitura ( a crítica – transformadora) seja dificultado ou bloqueado. Assim. Desvincular a leitura do trabalho, manter ou fazer aumentar a taxa de analfabetismo no país, desestruturar a imprensa operária, folclorizar as produções escritas do povo, sorrir diante do fechamento das livrarias nacionais, impor ou forçar o rebaixamento da leitura nas escolas, dificultar a distribuição e o consumo de livros no país, explorar ao máximo o trabalhador de modo que não lhe sobre tempo e nem recursos para ler, e etc., todas essas são marcas de uma política que certamente não privilegia a população do livros e da leitura em nossa sociedade”.

O gosto pela leitura que, sem dúvida, resulta de práticas de leituras deve começar a ser desenvolvido nas quatro primeiras séries, precisando, além do estímulo e trabalho constante dos professores, do apoio e acompanhamento dos pais. No entanto, o ensino de gramática tomou conta dos programas e tem tido supremacia diante dos conteúdos de português, leitura e escrita. Desde a Segunda série, mal sabendo redigir suas primeiras sentenças, o aluno começa a decorar listas de coletivos, plurais de substantivos e adjetivos compostos, etc. São palavras soltas, que não estruturam um pensamento, não expressam um sentimento e, logicamente, não permitem a expressão escrita como um todo. O aluno entra em contato com inúmeras palavras, mas não sabe como relacioná-las, não consegue associá-las, não pode estruturar com clareza um período.

O programa de gramática é pequeno, porém a escola consegue ampliá-lo a ponto de o aluno precisar de dez ou mais anos para estudá-lo. O pior é que, ao sair da escola, no Ensino Médio, ele apresenta dificuldades na grafia, na interpretação e, principalmente, na produção de textos.

Resta-nos, então, tentar implantar e desenvolver o hábito de leitura, sabendo que, lendo, ele estará aprendendo à concordância, a ortografia, a regência e, o que é mais importante, a expressar com objetividade seus pensamentos. É um trabalho exaustivo, não é a técnica da varinha de condão, todavia é gratificante e pode modificar a realidade atual.

Fonte: Revista Pedagógica. N. 63/93. p.13.

domingo, 1 de janeiro de 2012

10 hábitos para se tornar mais organizado


Por Yvone Pereira, do Chega de Bagunça


1. Resista a uma pechincha

Só porque você pode comprar uma camisa por R$ 30 ou seis garrafas de refrigerante por um ótimo preço não significa que você deva fazer isso. Pergunte-se: "Tenho algo semelhante?" e "onde é que eu vou guardar isso?" antes de fazer uma compra.

2. Faça as pazes com a imperfeição

Muitas vezes dedicamos muito tempo para deixar algo perfeito, como organizar nosso armário impecavelmente, e fazemos outras tarefas como guardar as compras do mercado ou arquivar documentos de qualquer jeito. Tente fazer todas as tarefas de maneira bem-feita, mas sem neuroses.
3. Nunca use um local para guardar com a tag "diversos"

Você coloca um monte de coisas em um arquivo ou caixa e escreve "diversos" bem na frente. Em apenas uma semana você já esqueceu o que está lá dentro. Que tal classificar os itens em grupos específicos, como notas fiscais, velas e assim por diante?

4. Tenha rotina para se livrar da tralha

Ao invés de esperar um feriado, crie uma rotina para destralhar um local. Lembra da regra dos 15 minutos? Só se gasta isso fazendo uma triagem na correspondência, organizando uma gaveta de meias ou limpando os armários da lavanderia.

5. Fique com o que funciona pra você

Viver sempre em busca do ultimo lançamento de celular ou querendo antecipar (e comprar) a próxima tendência da estação pode te desgastar. Não perca tempo (e dinheiro) buscando obsessivamente a melhor coisa.

6. Criar uma zona de despejo

Encontre um espaço para armazenar todas as coisas que você não tem tempo para guardar e evite colocá-las em qualquer lugar. Assim, quando precisar de algo que não guardou, basta procurar no local destinado para isto.

7. Peça ajuda

Pessoas organizadas pedem ajuda quando precisam para manter a ordem e o equilíbrio. Muitas vezes pode ser constrangedor pedir um favor a mãe, pai, sogra, cunhado ou empregada. Mas isto ajudará a seguir adiante e evitar que as coisas dêem errado no fim do dia.

8. Saiba separar as emoções dos objetos

É saudável e importante guardar objetos especiais que marcaram fases da sua vida. Mas guardar um vaso quebrado ou um brinco sem par só porque ganhou de alguém e tem valor sentimental não faz sentido. Pratique o desapego e deixe ir embora itens que não tem utilidade e não podem ser usados.

9. Previna (e evite) os acidentes

Você não sairia de casa em um dia cinzento sem guarda-chuva, certo? Pessoas podem passar a vida sem aplicar esse princípio. Não basta abrir o armário da lavanderia e simplesmente jogar vassouras, pás, aspirador e escada lá dentro, pois uma hora isso tudo vai acabar caindo em cima de alguém (ou de você mesmo) quando a porta for aberta. Então previna e organize o armário antes que cause um acidente.

10. Saiba onde doar

Isso é um verdadeiro exercício de observação. Doar para uma instituição facilita o trabalho evitando que a mesma pessoa que esteja precisando de ajuda receba muitas peças iguais. Geralmente instituições tem uma listagem das pessoas que necessitam ser ajudadas. Assim você tem certeza que sua doação foi destinada para quem realmente estava precisando naquele momento.

Leia mais no Chega de Bagunça


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