Enquanto os
poemas estimulam o raciocínio e a criação visual da criança, os livros de
imagens despertam a imaginação verbal e mexe com a capacidade de narrar da
criança. Aproveite esse momento!
Cristiane Rogerio
Como e por que amar os poemas
1. Trabalhar ou brincar com a palavra não é apenas rimar
“mão” com “não”: busque textos com versos criativos, que sejam divertidos,
emocionantes, surpreendentes, e – por que não? –, até meio malucos!
2. Para ter em casa, evite obras que, por algum tipo de intenção didática ou de ensinar algo, abandonem a criatividade ou qualidade do texto.
3. Leiam em voz alta para irem reconhecendo juntos as construções linguísticas (mesmo a criança sendo pequena, ela já pode ir se habituando, como um treino para depois).
2. Para ter em casa, evite obras que, por algum tipo de intenção didática ou de ensinar algo, abandonem a criatividade ou qualidade do texto.
3. Leiam em voz alta para irem reconhecendo juntos as construções linguísticas (mesmo a criança sendo pequena, ela já pode ir se habituando, como um treino para depois).
Como e por que amar os livros de imagens
1. Um livro de imagens não é destinado apenas à criança que ainda não sabe
ler. Ler um livro ilustrado é também apreciar o uso de um formato, de
enquadramentos, associar representações, escolher uma ordem de leitura.
2. Ele deve ir muito além de uma sequência óbvia que conte uma história. Pode ter um elemento de sonho, algo caótico, que surpreenda e desafie o leitor.
3. Permita à criança que abra na página que quiser, espie as imagens de ponta-cabeça, vá e volte de trás para a frente, sem um roteiro prévio fixo. O título também reserva muita expectativa: converse a respeito antes.
4. A cada virar de página, brinque sempre de adivinhar o que vai acontecer, levante hipóteses sobre o que estará estampado na próxima cena.
Fontes: Maria José Nóbrega, professora e consultora sobre formação de leitura; Peter O´Sagae, doutor em Letras, especialista em literatura infantil e criador do blog Resumo do Cenário
2. Ele deve ir muito além de uma sequência óbvia que conte uma história. Pode ter um elemento de sonho, algo caótico, que surpreenda e desafie o leitor.
3. Permita à criança que abra na página que quiser, espie as imagens de ponta-cabeça, vá e volte de trás para a frente, sem um roteiro prévio fixo. O título também reserva muita expectativa: converse a respeito antes.
4. A cada virar de página, brinque sempre de adivinhar o que vai acontecer, levante hipóteses sobre o que estará estampado na próxima cena.
Fontes: Maria José Nóbrega, professora e consultora sobre formação de leitura; Peter O´Sagae, doutor em Letras, especialista em literatura infantil e criador do blog Resumo do Cenário
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