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domingo, 5 de junho de 2011

NA ERA DA INTERNET

Cinco Tecnologias que podem te ajudar a aproveitar melhor seus livros de papel

Quase sempre que tecnologia e livros são discutidos, a soma dos dois assuntos parece resultar em e-books. Mas não precisa ser assim. As páginas de papel dos livros físicos ainda serão folheadas por muito tempo, a tecnologia pode estar presente na vida de um leitor ávido de várias formas, mesmo que ele não saiba nada sobre Kindles e Nooks e iBookstores da vida. Veja a seguir algumas dessas formas.


Goodreads


Basicamente, se você lê bastante, principalmente se consegue ler obras em inglês, não tem por que não fazer uma conta no Goodreads agora mesmo. Ele é uma rede social para leitores, onde você pode avaliar os livros que leu, incluir os que está lendo e listar os que ainda pretende ler. Há grupos de discussão e bastante interação entre os usuários nas páginas de cada livro, e é bem fácil começar e manter a sua atividade por lá, já que ele procura amigos entre os seus contatos de email e do Facebook, e depois continua enviando emails com novidades deles e lembretes para que você atualize sua vida literária.

Skoob


O Skoob (“books” ao contrário, viu que esperto?) é o Goodreads brasileiro. Grande parte das funções do site gringo também existem nele. O visual é mais moderno, mas ao mesmo tempo ele não é tão eficiente quanto o Goodreads em promover interações e discussões entre os usuários – elas ficam mais confinadas aos grupos, que são semelhantes às comunidades do Orkut. Com o pagamento de uma taxa única, de R$ 10, você ganha um Perfil PLUS que permite a troca de livros entre outros membros, colocando as suas velharias para circular.

EstanteVirtual


Uma das maiores vantagens dos e-books é o seu acesso incrivelmente fácil. Com uma loja tão completa quanto a Kindle Store da Amazon, ou um sistema tão acessível quanto a iBookstore, eu mesmo já me vi comprando um livro totalmente no impulso, após ouvir alguém falando bem dele em uma palestra. Com os livros físicos, a coisa já é mais difícil. Basta querer ler alguma coisa mais antiga ou específica que torna-se difícil encontrar o livro até mesmo em livrarias brasileiras enormes e de renome.

Entra aí o EstanteVirtual, um site que em 2005 teve a ótima ideia de agrupar e disponibilizar online o acervo de qualquer sebo que quisesse participar. Como qualquer leitor ávido sabe, em sebos encontra-se de tudo, mas normalmente é preciso bater pernas por alguns até encontrar o que se procura. Na EstanteVirtual eu já consegui, com poucos minutos de cliques, encontrar livros que alguns dos meus amigos já tinham desistido de procurar há muito tempo, e, como você está meramente usando o site como ferramenta para entrar em contato direto com algum sebo perdido pelo país, o preço muitas vezes é bastante convidativo.

Delicious Library


Se você é daqueles que vem lendo há muito tempo e já acumulou uma biblioteca digna de admiração e de ser exibida na melhor estante da casa, um aviso: o Delicious Library pode ser viciante. De modo simplificado, ele é um software de catálogo: usando uma webcam, ele lê os códigos de barras dos seus livros (também funciona com CDs, DVDs, games e outros itens colecionáveis) e vai catalogando-os um a um em uma bonita interface que simula prateleiras.

A brincadeira já seria divertida se parasse por aí, mas vai além. Cada livro catalogado já aparece automaticamente com a sua capa e diversas informações retiradas do sistema da Amazon, como resenhas, ficha técnica, avaliações de outros usuários e recomendações de livros relacionados. Além disso, o Delicious Library também tem recursos para que você catalogue empréstimos dos seus livros e sempre saiba com quem está cada um.

O problema do Delicious Library é que ele é um software exclusivo para Mac. Os usuários de Windows têm opções como MediaMan e AllMyBooks, com recursos bem similares, ainda que não sejam tão bacanas no quesito interface.

BookCrossing


Ao contrário das pessoas que normalmente se interessariam pelo Delicious Library, quero apresentar o BookCrossing aos que gostam de ler, mas não têm interesse em acumular enormes bibliotecas e preferem passar os seus livros adiante. O BookCrossing é uma comunidade mundial de leitores que se organizam em torno de uma ideia muito bacana: “libertar” os seus livros depois de terminar de lê-los.

Para entrar no mundo do BookCrossing, tudo o que você precisa fazer é escolher um livro que queira soltar no mundo, entrar no site, fazer o seu login e registrar o livro. Ele vai ganhar um código único, que deve ser colado com uma etiqueta que você pode imprimir em casa. Feito isso, você simplesmente “esquece” o seu livro em qualquer lugar – em um caixa eletrônico, elevador, praça de alimentação de shopping, onde quiser. Quem encontrar o livro vai ler na etiqueta uma pequena explicação sobre a ideia do BookCrossing, e vai poder entrar no site e digitar o código do livro para dizer que o encontrou. Assim, você também vai poder acompanhar por onde anda o seu livro.

É uma comunidade ativa não só no Brasil, mas no mundo inteiro, e nos fóruns do site você descobre alguns “pontos de libertação” mais comuns no Brasil, para também receber os livros libertados por outros usuários.

Fonte:
http://www.gizmodo.com.br/conteudo/cinco-tecnologias-que-podem-te-ajudar-a-aproveitar-melhor-seus-livros-de-papel/

http://www.blogdogaleno.com.br/texto_ler.php?id=10009&secao=32

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Windows 8: primeiras imagens, primeiros detalhes

Imagens oficiais do novo Windows surgem em conferência na Califórnia


Por Leonardo Carvalho, Atualizado: 2/6/2011 1:03

Novo sistema operacional mira tablets, celulares e desktops

Algo em torno de três anos se passaram desde que a Microsoft reconquistou a confiança do público na sua capacidade de fazer um excelente sistema operacional com a apresentação do Windows 7. Nesta quarta-feira (01), Steven Sinofsky, o grande responsável por essa conquista voltou ao palco da All Things Digital, evento que acontece anualmente na Califórnia, para mostrar o que a Microsoft está preparando para a versão que irá suceder esse SO.

Foi Steven Sinofsky quem, em 2006, apresentou pela primeira vez ao mundo o que se tornaria o Win 7. Neste ano, em um mundo diferente em que os tablets estão dominando o mercado e apontando um futuro onde a computação pessoal estará cada vez mais, bem, pessoal, na falta de uma palavra melhor, ele traz a aposta da Microsoft do que vai ser a melhor interface com esses novos equipamentos nos anos por vir.

Steven começou sua apresentação brincando com uma afirmação do entrevistador Walt Mossberg: “Vocês perderam algumas coisas nos últimos anos”. Sinofsky não piscou: “Bem, nós não fizemos o iPhone”. Mas completou: “Nós não estamos fora do jogo”.

De fato: Lembrando o que você leu no primeiro parágrafo, foi um longo caminho desde a primeira versão do Windows até o Windows 8 (nome que, segundo Steven, ainda não é definitivo). O mundo mudou e hoje o que se espera de um sistema operacional é que ele possa rodar em equipamentos tão distintos quanto o computador que está na sua casa e no seu celular. Ele lembra que a Microsoft estava de olho nisso quando nem se falava em tablets: “A função de toque (touchscreen) já estava presente no Windows 7, quando nem o iPad nem nenhum outro tablet estavam no mercado”.

Mas vamos ao que interessa.

O ponto principal do futuro sistema operacional é que ele será capaz de rodar em laptops, desktops e tablets. Ele será capaz de rodar em processadores Intel do mesmo jeito que roda nos processadores ARM (Nvidia, Qualcomm). Ele poderá ser onipresente.



Algo capaz de rodar em tantos equipamentos precisa ter sua interface renovada, e a interface inicial do novo Windows terá uma nova cara, próxima à vista nos celulares Windows Phone 7, com grupos de aplicativos que são possíveis de acessar com toque. Um teclado também está disponível, podendo inclusive ser dividido em dois, para digitar com os polegares nos cantos da tela.


Um detalhe: essa é UMA interface possível para o SO. A conhecida interface a que estamos acostumados nos nossos computadores também está lá. A interface com jeitão de celular foi escrita em HTML 5 e Javascript. O Internet Explorer (que no lançamento do novo Windows estará na sua versão 10) foi reescrito para ser usado com a nova interface.


Para aqueles que preferem a interface clássica, uma boa notícia: você também vai poder usar os dedos nela, já que o sistema foi reescrito de modo a entender os toques muito menos precisos da mão humana em relação ao ponteiro do mouse.

O melhor de tudo é que, segundo Sinofsky, os computadores e tablets capazes de rodar o Win 7 hoje serão capazes de rodar a próxima versão do SO.

Apesar de não dar uma data específica para o lançamento do Windows 8, Steven afirmou no fim da apresentação que várias novidades serão apresentadas em setembro deste ano, em uma conferência para desenvolvedores que irá acontecer na Califórnia.

Fonte: All Things Digital;


Fotos: Asa Mathat (All Things Digital)

quarta-feira, 4 de maio de 2011

O que é TI Verde?

O TI VERDE nada mais é do que a prática sustentável de produção, gerenciamento e descarte dos equipamentos eletrônicos, bem como economia de energia elétrica.

Fabricação

Envolve desde a fabricação, se aproveitando de métodos para produzir que sejam menos nocivos a natureza, como por exemplo, reduzir os níveis de substâncias químicas utilizadas para a produção dos equipamentos; aparelhos eletrônicos que consumam menos energia.

Administração e Utilização da TI Verde

Esta é a parte que trata de como uma empresa utiliza e gerencia seus equipamentos da área de TI. Isso abrange a compra de equipamentos que consumam menos energia, bem como também podemos citar a utilização de papel reciclado, e uma redução nos índices de impressão.

Descarte Inteligente

Por fim, pode se dizer que este é um dos parâmetros mais importantes sobre TI Verde.

A parte do descarte inteligente é tão(ou mais) importante quanto a compra de equipamento.

Compreende a maneira correta de se desfazer dos equipamentos, cuidando para que eles não sejam simplesmente jogados em aterros sanitário comuns, onde, em consequências das substâncias químicas contidas nos hardwares, pode haver risco de contaminação do solo e da água.

O melhor a ser feito é a reciclagem, ou simplesmente a doação dos equipamentos, assim que estiver encerrada sua vida útil.

No mais, as empresas que adotam os parâmetros da TI Verde só tem a ganhar: recentemente, o governo do estado de São Paulo adotadou critérios “verdes” para contratações públicas, como forma de reduzir a emissão de resíduos tóxicos; economia do consumo de água e energia; valorização da tranparência da gestão; implementação de técnicas menos nocivas ao meio-ambiente, entre outras.

Mais um ponto para empresas de política “verde” – além da redução de custos, uma reputação “sócio-ambiental” correta, pode ser um atrativo a mais para clientes que apoiam a causa ‘verde’.

Fonte:
http://marcelonterra.blogspot.com/search/label/TI%20Verde

terça-feira, 3 de maio de 2011

Diretoria investe em Laboratório de Informática

Além dos computadores de primeira linha, a sala é climatizada, possui projetor de vídeo, tornando o ambiente ainda mais agradável para os estudos.

Por: Charlise Alves

O IASP/Faculdade Adventista de Hortolândia investiu em um novo laboratório de informática, que fica localizado no 2º andar do Prédio Escolar, ao lado do laboratório de anatomia. A sala reúne tudo que os alunos precisam para terem um ensino de qualidade com a mais alta tecnologia. Além dos computadores de primeira linha, a sala é climatizada, possui projetor de vídeo, tornando o ambiente ainda mais agradável para os estudos.


A direção adquiriu 60 computadores de última geração da HP. “Conseguimos uma linha de crédito da própria HP, para que especialmente os alunos dos cursos de Sistemas de Informação e Administração utilizem”, disse o Diretor Administrativo, professor Ivan Almeida. Os computadores possuem 04 giga de memória avançada, Windows 7 profissional, MD processador de última geração, telas LCD Screen de 18.5 polegadas.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Formandos fazem primeiro Livro Digital

Os Alunos dos Terceiros Anos estão confeccionando, como parte de um projeto da disciplina de redação, um livro digital, material feito pela primeira vez no IASP


Por: Ana Claudia - 29/11/2010 13h20


Os Alunos dos Terceiros Anos do Ensino Médio estão confeccionando, como parte de um projeto da disciplina de redação, um livro digital. O material que está sendo feito pela primeira vez no IASP, tem previsão de ser entregue a primeira semana de dezembro. O livro é composto das melhores redações de cada aluno, e está sendo organizado e selecionado pela professora responsável pelo projeto, Judite Camacho Almeida.

A intenção da coordenação do Ensino Médio é que este material seja disponibilizado no site do IASP, na biblioteca e também que sirva de molde para outras escolas. A professora Maria Cristina, coordenadora do Ensino Médio, ressalta o envolvimento dos alunos e afirma estar satisfeita com a iniciativa. Para ela os alunos tem se empenhado e buscado deixar sua marca na escola.

Toda a diagramação do livro está sendo feita pelos próprios alunos, que ganharão sua obra em um DVD na noite da formatura. Além do livro digital, cada aluno levará de recordação um vídeo de sua turma com os melhores momentos. A responsabilidade sobre esta parte do projeto é do aluno do 3° ano A e representante de classe, Luiz Silva. O vídeo será exibido pela primeira vez no jantar de formatura que acontecerá hoje, dia 29, no restaurante do IASP. Na noite do jantar será inaugurada também a Árvore de Natal reciclável, confeccionada pelos alunos e feita de garrafas pet.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

1° Congresso Internacional do Livro Digital – O que ficou?

Imagem de uma das mesas, 30/3/2010..Foto AB

O Congresso, impecável na sua organização, poderá ser, rara leitora, um marco na transição do mundo impresso para o mundo digital que estamos vivendo e minha impressão foi excelente. O evento, realizado no Maksoud Plaza, em São Paulo, teve a participação de cerca de 500 profissionais da área editorial e livreira, com 16 palestrantes e conferencistas, entre nacionais e estrangeiros. A organização e realização foram da CBL, Frankfurter Buchmesse e Imprensa Oficial (SP).


Os Principais tópicos discutidos, na minha percepção (não assisti a tudo), foram:

- Como aproveitar as possibilidades abertas no mundo digital, especialmente as redes sociais e blogs, para promover a divulgação e a venda das edições impressas, incluindo aí a mobilização dos autores, divulgando suas obras não só, como antes, em lançamentos e autógrafos, palestras etc., como também nos seus espaços virtuais, muitas vezes com a divulgação de parte do conteúdo, ofertas de exemplares etc, como também através da mobilização dos leitores, com resumos, comentários, críticas etc.


- Como aproveitar esses mesmos espaços para editores garimparem autores e textos para publicação impressa;

- Como lidar com as novas possibilidades abertas pelas novas mídias para a virtualização, distribuição e venda de livros digitais.

- Como manter a lucratividade nos negócios, especialmente a dos livros impressos, com cuidado enorme em NÃO BARATEAR demais os livros digitais.

- Como negociar com autores a remuneração dos direitos autorais e a venda dos livros digitais através das livrarias, com acentuada tendência à redução dos percentuais praticados nos livros impressos.

- Quais as perspectivas na educação para os livros didáticos digitais?

- Como está no Brasil a recepção do leitor aos aparelhos de leitura digital e mesmo à leitura de livros digitais?

- Como ficará o papel do editor de livros com a digitalização crescente e o acesso universal ao conhecimento através das redes? será o de fornecedor de conteúdos para a rede e as mídias portáteis ou continuará sendo o que "faz" os livros e os coloca no mercado?

Não houve respostas consensuais nem conclusivas. Mas todos tomaram consciência de que estamos no olho do furacão, com mudanças aceleradas que exigem muita atenção, senso de oportunidade e coragem para mudar.


O tema é muito relevante: sugiro que leia também o artigo de Cristiane Costa, jornalista e professora, publicado na revista Bravo, 152.

O texto está acessível também, disponibilizado pela autora, nos Arquivos do e-grupo Cultura Letrada
http://groups.google.com.br/group/cultura-letrada?pli=1 .

Fonte: http://ler-e-escrever.blogspot.com/
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