Não importa sua formação acadêmica nem mesmo a experiência profissional. Você pode chegar longe na carreira se prestar atenção nas atitudes dos profissionais de sucesso.
Por: Renato Grinberg
Muito antes de ser executivo e de chegar a ser presidente de empresas, eu era músico, mas estava insatisfeito com minha carreira. Havia optado pela música instrumental e, mesmo tendo alcançado certo reconhecimento, com CDs gravados e turnês realizadas, enfrentava muita dificuldade, pois a música instrumental nunca foi muito valorizada. Como a maioria dos jovens artistas, meu sonho era ser famoso. No entanto, conforme o tempo foi passando, percebi que isso não aconteceria.
Então deparei com o dilema: me contentaria com a vida de músico sem fama ou mudaria de carreira. Pensando nessa questão, descobri que o que realmente me movia era o objetivo de realizar algo grande, e quando não vi mais essa possibilidade com a música ficou claro que deveria mudar. Foi quando decidi que perseguiria o objetivo de ser um executivo de sucesso.
A partir daí, embarquei em uma árdua jornada de transformação, o que me levou aos Estados Unidos, onde cursei um MBA na University of Southern California, e assim trabalhei em algumas das maiores corporações do mundo, como a Sony Pictures e a Warner Bros.
"Há sete características comuns a todo profissional de sucesso que conheci. Esse conjunto constitui o olho de tigre".
De volta ao Brasil, continuei galgando os degraus do mundo corporativo e cheguei à presidência da operação brasileira da trabalhando.com, uma multinacional do segmento de recrutamento e seleção. Dirigindo essa empresa desde 2008, tive o privilégio de conhecer muitos executivos e profissionais que estavam em busca de novas oportunidades de trabalho, o que me deu acesso a uma infinidade de histórias muito interessantes.
Analisando minha trajetória, os anos nos Estados Unidos e os inúmeros executivos que tive a oportunidade de conhecer, passei a refletir mais profundamente sobre a seguinte questão: o que faz um profissional se destacar dos demais, independentemente da formação acadêmica ou mesmo da experiência? A busca da resposta se tornou quase obsessiva para mim.
Frequentemente, quando orientava profissionais ou executivos com dificuldades na carreira, vinha à mente uma cena de um dos filmes do personagem Rocky Balboa, o incrível boxeador vivido por Sylvester Stallone a partir dos anos 1970. Na cena em questão, em que o protagonista estava prestes a perder uma luta, seu treinador se aproximava dele e falava: "olho de tigre! Lembre-se do olho de tigre!". Era a senha para a grande virada.
Desde então, passei a estudar e a associar a ideia do olho de tigre às lutas da vida profissional. Cheguei à conclusão de que esse é o critério realmente levado em conta para detectar aquelas pessoas que são forjadas para o sucesso. Entretanto, o olho de tigre não é algo que surge casualmente ou que é espontâneo sempre.
É algo que se cultiva ao longo da vida e que se aprende a manejar, mas que depende, antes de tudo, de tomar a decisão de ser um vencedor. Fui mais fundo em minha pesquisa e identifiquei sete características comuns a todos esses profissionais, e o conjunto dessas características é o que verdadeiramente constitui o olho de tigre.
Confira.
1 Ter consciência de suas fortalezas e de suas fraquezas, ou seja, desenvolver apurado autoconhecimento. A percepção que temos de nós mesmos pode ser distorcida, por isso, é necessário frieza e fazer uma autoanálise rigorosa e realmente honesta sobre nossas competências.
2 Ter dedicação extrema, incansável e eficiente. Muita gente se engana contando a dedicação apenas por horas, e não por eficiência. O tempo investido em um projeto deve ser maximizado para obter resultados, independentemente da quantidade de horas gastas.
3 Ser criativo para transpor os obstáculos que aparecem pelo caminho. O que distingue o profissional criativo dos outros é sua atitude em relação aos problemas. O criativo direciona sua energia para a solução. Não fica paralisado, lamentando o problema.
4 Ter foco ao definir os objetivos e não confundi-los com sonhos, pois objetivos devem ser coerentes com suas habilidades e limitações. Ao contrário dos sonhos, objetivos são tangíveis, pertencem à realidade e têm características muito claras: são específicos, são mensuráveis, são planejados, são flexíveis e têm prazo para serem atingidos.
5 Ter a capacidade de identificar oportunidades menores e não deixar as grandes chances passarem por medo de fracassar. Para saber se uma situação pode impulsionar sua carreira ou seus negócios, verifique se a situação leva você para mais perto de seu objetivo.
6 Desenvolver e manter uma rede de contatos. Se você quiser ficar bem no mundo corporativo, precisará estar rodeado de aliados. Conhecer pessoas -chave é a meta final, o alvo do networking.
7 Saber se posicionar. A maneira como você se apresenta e se posiciona vai comunicar se você é um vencedor ou um perdedor. Assim como um produto, um profissional precisa ter um posicionamento claro e alinhado com suas fortalezas. Quem tenta ser tudo demonstra um posicionamento confuso.
http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/estrategia-vencer-648069.shtml
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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Qual carreira seguir?
Responder algumas perguntas pode ajudar você a decidir!
Quando o assunto é a escolha profissional, existem três tipos de pessoas: as que sabem exatamente o que querem ser desde que tinham cinco anos de idade; as que estão em dúvida entre algumas possibilidades e as que estão completamente perdidas.
Escolher a carreira é, antes de tudo, um momento de reflexão. Para minimizar as chances de frustração, a recomendação é que, desde cedo, os jovens avaliem com seriedade o que faz de determinada profissão a adequada para cada um. Responda as perguntas a seguir!
1 - Quem eu quero ser?
A decisão da carreira deve estar atrelada à identidade da pessoa. Ser feliz profissionalmente depende do quanto a carreira completa os desejos do indivíduo perante a sociedade. Pense no que você gostaria de contribuir, seja ajudando, ensinando, construindo, etc.
2 - Devo basear a escolha profissional em minhas afinidades escolares?
Optar por fazer a graduação relacionada às matérias que você mais tinha afinidade durante o período escolar pode ser perigoso. Lembre-se de que o ambiente profissional é um mundo bem diferente do acadêmico. Converse com profissionais atuantes na área, perguntando como é a rotina de trabalho e quais os motivos que os levaram a escolher a profissão.
3 - Quais as minhas habilidades naturais?
Dê mais importâncias às suas habilidades naturais! Pergunte às pessoas que convivem com você quais são seus pontos fortes e seus diferenciais.
4 – E a remuneração?
O dinheiro pode não ser o mais importante quando a decisão é profissional, mas sem dúvida é muito relevante. Optar por uma carreira que não seja promissora financeiramente não é errado, mas é preciso estar disposto a arcar com isso no futuro.
5 – Qual a rotina de trabalho que desejo ter?
Tenha em mente que você trabalhará na mesma profissão por cerca de 40 anos, no mínimo. É importante avaliar o dia a dia dos profissionais e identificar qual rotina é a mais adequada para as suas expectativas.
6 – Como está o mercado de trabalho para a área que escolhi?
Apesar dessa avaliação não ser o fator determinante para a sua escolha, já que daqui alguns anos a realidade pode mudar drasticamente, é fundamental avaliar se há boas e numerosas oportunidades de emprego.
7 – Sou influenciado pela minha família?
Os familiares podem tanto ajudar quanto atrapalhar a escolha da carreira profissional. É importante que você coloque na balança se o que quer fazer está relacionado à admiração que tem pelas profissões de seus pais, à continuidade que pretende dar aos negócios da família ou à aptidão que você tem por determinada profissão.
8 – Quais são os profissionais reconhecidos na área que escolhi?
Olhar os profissionais de destaque na área pode ajudar você a ter uma noção maior de como será o seu futuro. Essa análise ajuda a entender quais competências ainda faltam a desenvolver ou adquirir.
9 – O que me motiva?
Se você optar por uma carreira que não te motiva constantemente as chances de frustração serão altas. Avalie e considere esse ponto ao optar por uma carreira.
10 – Eu observei todos os aspectos?
Quando você achar que finalmente fez a escolha certa, pare, pense e repasse. Você considerou seus pontos fortes e fracos, suas habilidades e limitações? Quando você esgotar todas as possibilidades estará pronto para decidir!
Fonte: http://dinheiro.br.msn.com/fotos/qual-carreira-seguir?cp-documentid=30582968
Quando o assunto é a escolha profissional, existem três tipos de pessoas: as que sabem exatamente o que querem ser desde que tinham cinco anos de idade; as que estão em dúvida entre algumas possibilidades e as que estão completamente perdidas.
Escolher a carreira é, antes de tudo, um momento de reflexão. Para minimizar as chances de frustração, a recomendação é que, desde cedo, os jovens avaliem com seriedade o que faz de determinada profissão a adequada para cada um. Responda as perguntas a seguir!
1 - Quem eu quero ser?
Reuters
A decisão da carreira deve estar atrelada à identidade da pessoa. Ser feliz profissionalmente depende do quanto a carreira completa os desejos do indivíduo perante a sociedade. Pense no que você gostaria de contribuir, seja ajudando, ensinando, construindo, etc.
2 - Devo basear a escolha profissional em minhas afinidades escolares?
Reuters
Optar por fazer a graduação relacionada às matérias que você mais tinha afinidade durante o período escolar pode ser perigoso. Lembre-se de que o ambiente profissional é um mundo bem diferente do acadêmico. Converse com profissionais atuantes na área, perguntando como é a rotina de trabalho e quais os motivos que os levaram a escolher a profissão.
3 - Quais as minhas habilidades naturais?
Reuters
Dê mais importâncias às suas habilidades naturais! Pergunte às pessoas que convivem com você quais são seus pontos fortes e seus diferenciais.
4 – E a remuneração?
Reuters
O dinheiro pode não ser o mais importante quando a decisão é profissional, mas sem dúvida é muito relevante. Optar por uma carreira que não seja promissora financeiramente não é errado, mas é preciso estar disposto a arcar com isso no futuro.
5 – Qual a rotina de trabalho que desejo ter?
Reuters
Tenha em mente que você trabalhará na mesma profissão por cerca de 40 anos, no mínimo. É importante avaliar o dia a dia dos profissionais e identificar qual rotina é a mais adequada para as suas expectativas.
6 – Como está o mercado de trabalho para a área que escolhi?
Reuters
Apesar dessa avaliação não ser o fator determinante para a sua escolha, já que daqui alguns anos a realidade pode mudar drasticamente, é fundamental avaliar se há boas e numerosas oportunidades de emprego.
7 – Sou influenciado pela minha família?
Reuters
Os familiares podem tanto ajudar quanto atrapalhar a escolha da carreira profissional. É importante que você coloque na balança se o que quer fazer está relacionado à admiração que tem pelas profissões de seus pais, à continuidade que pretende dar aos negócios da família ou à aptidão que você tem por determinada profissão.
8 – Quais são os profissionais reconhecidos na área que escolhi?
Reuters
Olhar os profissionais de destaque na área pode ajudar você a ter uma noção maior de como será o seu futuro. Essa análise ajuda a entender quais competências ainda faltam a desenvolver ou adquirir.
9 – O que me motiva?
Reuters
Se você optar por uma carreira que não te motiva constantemente as chances de frustração serão altas. Avalie e considere esse ponto ao optar por uma carreira.
10 – Eu observei todos os aspectos?
Reuters
Quando você achar que finalmente fez a escolha certa, pare, pense e repasse. Você considerou seus pontos fortes e fracos, suas habilidades e limitações? Quando você esgotar todas as possibilidades estará pronto para decidir!
Fonte: http://dinheiro.br.msn.com/fotos/qual-carreira-seguir?cp-documentid=30582968
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
DEZ PASSOS PARA PLANEJAR A CARREIRA
1 - Identificar a Vocação:
A Carreira bem planejada é aquela que está alinhada com o sonho pessoal e com aquilo que o profissional de ensino tem a oferecer.
2 – Fixar Objetivos claros e Metas de curto, médio e longo prazo:
Para planejar o futuro, é sempre bom avaliara os passos percorridos. Bons se questionamentos sobre o que se quer valem mais do que respostas prontas. Qual a direção a seguir, qual a expectativa de desenvolvimento, o que é preciso fazer para alcançar os objetivos propostos? Um cronograma de ações ajuda a dar concretude ao processo.
3 - Desenvolver a Inteligência Sociorrelacional:
É a capacidade de estabelecer vínculos interpessoais e mantê-los positiva e progressivamente, em particular no ambiente educacional. Manter viva e bem cuidada sua rede de relacionamentos.
4 – Estar Atualizado:
Isso vale pra diversas frentes: conteúdos, métodos, linguagens, tendências setoriais. No caso da educação, significa também estar atualizado sobre o ambiente educacional, conhecer o que é valorizado e suas carências. Isso pode ajudar, por exemplo, a escolher uma especialização em área onde haja mais oportunidades.
5 – Aprimorar Competências e Qualificações:
Mais do que a maioria dos outros campos, o conhecimento renovado é um aspecto central para os educadores. E isso vale não só para aquilo que se adquire no âmbito formal.
6 – Ter Sensibilidade, Visão de Conjunto e de Contexto:
Significa que além de tratar os fatores pessoais é preciso estar atento a questões externas capazes de interferir no desenvolvimento do seu projeto.
7 – Manter Atitudes Construtivas e Positivas:
Este tipo de postura ajuda a lidar com as dificuldades de uma maneira lúcida e pragmática, fugindo do rame - rame de lamentação muito comum entre docentes.
8 – Qualidade de Vida:
Conferir como a atividade escolhida interfere em sua saúde e bem-estar.
9 – Planejamento Financeiro:
Fazer reserva financeira para empreender seu projeto.
10 – Revisão Anual de seu Plano:
Cotejar suas ambições com a realidade é essencial para fazer ajustes e aprimoramentos.
Fonte: Revista Educação. Ano 13, nº. 162.p.26. Editora Segmento.
A Carreira bem planejada é aquela que está alinhada com o sonho pessoal e com aquilo que o profissional de ensino tem a oferecer.
2 – Fixar Objetivos claros e Metas de curto, médio e longo prazo:
Para planejar o futuro, é sempre bom avaliara os passos percorridos. Bons se questionamentos sobre o que se quer valem mais do que respostas prontas. Qual a direção a seguir, qual a expectativa de desenvolvimento, o que é preciso fazer para alcançar os objetivos propostos? Um cronograma de ações ajuda a dar concretude ao processo.
3 - Desenvolver a Inteligência Sociorrelacional:
É a capacidade de estabelecer vínculos interpessoais e mantê-los positiva e progressivamente, em particular no ambiente educacional. Manter viva e bem cuidada sua rede de relacionamentos.
4 – Estar Atualizado:
Isso vale pra diversas frentes: conteúdos, métodos, linguagens, tendências setoriais. No caso da educação, significa também estar atualizado sobre o ambiente educacional, conhecer o que é valorizado e suas carências. Isso pode ajudar, por exemplo, a escolher uma especialização em área onde haja mais oportunidades.
5 – Aprimorar Competências e Qualificações:
Mais do que a maioria dos outros campos, o conhecimento renovado é um aspecto central para os educadores. E isso vale não só para aquilo que se adquire no âmbito formal.
6 – Ter Sensibilidade, Visão de Conjunto e de Contexto:
Significa que além de tratar os fatores pessoais é preciso estar atento a questões externas capazes de interferir no desenvolvimento do seu projeto.
7 – Manter Atitudes Construtivas e Positivas:
Este tipo de postura ajuda a lidar com as dificuldades de uma maneira lúcida e pragmática, fugindo do rame - rame de lamentação muito comum entre docentes.
8 – Qualidade de Vida:
Conferir como a atividade escolhida interfere em sua saúde e bem-estar.
9 – Planejamento Financeiro:
Fazer reserva financeira para empreender seu projeto.
10 – Revisão Anual de seu Plano:
Cotejar suas ambições com a realidade é essencial para fazer ajustes e aprimoramentos.
Fonte: Revista Educação. Ano 13, nº. 162.p.26. Editora Segmento.
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