sábado, 30 de abril de 2011

Jóvenes misioneros en Amazonas

terça-feira, 26 de abril de 2011

Excesso de sódio na comida transforma coração em bomba-relógio

 Por:  Andressa Basilio

Uma bela macarronada com molho a bolonhesa, bife empanado e salada bem temperada de entrada. Este cardápio saboroso provavelmente esteve presente em muitos dos seus almoços, não é? Parece que o segredo da boa comida está no tempero. Mas será que este prato não está carregando mais sódio do que deveria? O mineral regula as funções do organismo, como o ritmo cardíaco e o volume de sangue no corpo, porem se for consumido em excesso pode ser um gatilho para doenças cardiovasculares, como hipertensão e infarto.

A principal fonte de sódio é o sal de cozinha, mas ele está presente em muitos outros alimentos, sejam eles naturais ou industrializados, pois é um conservante natural. E o principal: não é por que o alimento é salgado que tem muito sódio. Uma pesquisa do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia ouviu mais de 1.200 hipertensos e descobriu que 93% deles não sabem fazer a relação entre o sal e o sódio descrito nas embalagens dos alimentos. E 75% deles nem sequer lêem os rótulos. Isso porque o mineral fica camuflado.

Isoladamente o sódio não tem sabor, mas poucos sabiam disso. Geralmente os médicos costumam recomendar a redução do sal para as pessoas com hipertensão porque ele é a principal fonte de sódio. Para se ter uma ideia do quanto de sal tem em um alimento, é só multiplicar o valor do sódio no rótulo por 2,5. Um alimento com 500 mg de sódio representa 1,25 g de sal, por exemplo. No entanto, o sal não é a única forma de encontrarmos o mineral. Recentemente a Anvisa chegou a discutir a opção de acrescentar aos rótulos a quantidade de sal, em vez da de sódio, porém, isso não foi levado a diante justamente por ter alguns alimentos que apresentam sódio, mas não sal, como é o caso do leite, por exemplo.

De acordo com dados da OMS, a população brasileira consome duas vezes mais sódio do que o recomendado. Para adultos, o consumo diário do mineral deve ser de 4g, o equivalente a uma colher de sobremesa. "O sódio precisa estar em equilíbrio com o potássio, caso contrário pode desencadear doenças cardiovasculares. Além disso, como o mineral compete com o cálcio, o uso abusivo de sódio pode levar a menor absorção de cálcio, gerando problemas como osteoporose e raquitismo, entre outros", explica a nutricionista Eliane Cristina de Almeida, da Unifesp.

Por estar presente em muitos alimentos, o mineral acaba se tornando uma ameaça para a saúde organismo, na medida em que não conseguimos fazer um controle maior do quanto estamos consumindo. Se é difícil seguir esse padrão, podemos pelo menos, diminuir consideravelmente o consumo de sódio se aprendermos a olhar rótulos. A seguir, confira alguns alimentos campeões do sódio oculto.

Fonte: http://www.minhavida.com.br/conteudo/11390-Excesso-de-sodio-na-comida-transforma-coracao-em--bombarelogio.htm?utm_source=news_mv&utm_medium=newsmv&utm_campaign=11_04_26

sexta-feira, 22 de abril de 2011

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Pesquisa comprova que criança que lê mais, escreve melhor!

da Livraria da Folha

                                   

Está comprovado que as crianças que lêem e escrevem mais são melhores na leitura e na escrita. E escrevendo posts de blogs, atualizações de status, mensagens de texto, mensagens instantâneas, e todas as coisas semelhantes, motivam crianças a ler e escrever.


No mês passado, o "The Nacional Literancy Trust", Fundo Nacional de Alfabetização do Reino Unido, divulgou o resultado de uma pesquisa com 3 mil crianças. Eles observaram a correlação entre o engajamento das crianças com as mídias sociais e seu conhecimento da leitura e da escrita.
No resultado eles perceberam que as mídias sociais têm ajudado as crianças a se tornarem mais literatas. Além disso, a Eurostat, organização estatística da Comissão Europeia, recentemente publicou uma matéria mostrando a correlação entre educação e atividade online, que indicou que a atividade online aumentou com o nível de atividade formal (os fatores sócio-economicos estão, é claro, influenciando potencialmente). 

Pedagogia: Acompanhamento Escolar dos Filhos

Pedagogia: Pais e Incentivo à Leitura

terça-feira, 19 de abril de 2011

Guia de carreiras: Biblioteconomia

Internet amplia o mercado de trabalho dos bibliotecários. Dificilmente um recém-formado fica desempregado', diz William Okubo.

Vanessa Fajardo Do G1, em São Paulo



Considerado organizador de informações e dicionário de sinônimos, o bibliotecário não vê seu mercado de trabalho ameaçado pela internet. Pelo contrário, William Okubo, de 36 anos, bibliotecário da Mário de Andrade, em São Paulo, diz que toda a informação, independente do formato, precisa ser organizada, e sites como o Google acabam ampliando o mercado para estes profissionais. Conheça um pouco mais sobre a profissão no Guia de Carreiras desta terça-feira (8).

“Nem sempre a informática tem a solução para tudo. Organizar a informação será sempre necessário, por mais que a tecnologia se desenvolva, o homem estará por trás dela”, afirma Okubo.

Para Okubo, enciclopédias e dicionários podem cair em desuso, porém as bibliotecas ainda guardam documentos, memórias e histórias que não estão digitalizadas. “Pode acontecer de daqui a 50 anos, o bibliotecário não ter mais o espaço físico de trabalho dentro de um escritório, por exemplo. Vai trabalhar on-line, dando informações a distância e fazendo o trabalho de filtro para as pessoas não perderem tanto tempo pesquisando.”

O profissional formado em biblioteconomia está habilitado a trabalhar em bibliotecas e centros de documentação e memória. No curso de graduação, o estudante aprende técnicas e códigos para organizar acervos de livros, documentos ou fotografias.

Saiba Mais:

Guia de carreiras: educação física
Guia de carreiras: administração de empresas
Guia de carreiras: biblioteconomia
Guia de carreiras: arquitetura e urbanismo
Guia de carreiras: engenharia de automação
Guia de carreiras: tradutor e intérprete

Segundo Okubo, que se formou em 1998 pela Universidade de São Paulo (USP), o mercado de trabalho para os profissionais formados em biblioteconomia está aquecido em virtude do crescimento da economia. “Toda empresa produz conhecimento, e o bibliotecário pode atuar como buscador e organizador de informações. Dificilmente um recém-formado fica desempregado, a oferta de estágios é grande. E depois de formado se insere com rapidez.”

Cada livro publicado possui uma catalogação na fonte, é uma espécie de ficha onde há o endereço da obra que pode ser identificado no mundo todo. Por meio desta ficha que está cadastrada no sistema do computador das bibliotecas, os bibliotecários conseguem localizar determinado livro através do título, nome do autor, ou outro dado, em poucos minutos.

Outra função do bibliotecário é ter habilidade para interpretar o que usuário pesquisa. “Fazemos papel de dicionário de sinônimos. Quadrinhos podem ser chamados de HQ ou literatura em movimento. E tudo isto tem de estar no sistema”, diz.

Um dos desafios atuais dos profissionais, segundo Okubo, é criar uma rede nacional das bibliotecas, assim como ocorre nos Estados Unidos. No Brasil, a única iniciativa do gênero é a Unibibliweb que reúne em um portal os acervos da USP, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade Estadual Paulista (Unesp).


Fonte: http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/guia-de-carreiras/noticia/2011/03/guia-de-carreiras-biblioteconomia.html

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Sugestões para o Dia Nacional do Livro Infantil

Sabendo Ler o Mundo
Autora: Lúcia Fidalgo

A vida de Paulo Freire recontada para as crianças de hoje é uma forma de revelar-lhes os fatos vivenciados pelo povo brasileiro em momentos da história do país, além de ajudar na reflexão sobre o mundo escolar e a contribuição dada por este grande educador para a melhoria da educação no Brasil. O livro traz alguns elementos das propostas de Paulo Freire para a educação, apresentados de maneira poética e de fácil assimilação pelos leitores.

Falando em Versos
Autor(a): Lúcia Fidalgo

Esta é a maravilhosa e emocionante história de vida de Machado de Assis, escritor que aliava a coragem à dor em seus escritos, gerando poesia.

Joaquim era uma criança que bem cedo conheceu as tristezas da vida. A morte de sua mãe, depois a do pai, em seguida de sua esposa, Carolina, e outras circunstâncias de muita saudade fizeram parte de sua trajetória de menino. Mais tarde, já homem, Joaquim continuou experimentando a dor. Extremamente sensível, transformava a saudade que sentia das pessoas amadas em poemas, amenizando a sua própria dor e a dos outros.



A autora, Lúcia Fidalgo, apresenta às crianças a vida de Clementina de Jesus, ícone da nossa música. O livro conta sobre seu casamento, sobre o nascimento da sua filha, seu trabalho como doméstica, além da dificuldade de conseguir realizar seu grande sonho, que era poder se dedicar à música. Nascida em Valença, Rio de Janeiro, ela conheceu a música ainda pequenina, quando a mãe entoava cantigas de ninar para fazê-la dormir. Um pouco mais crescida, cantava e dedilhava a viola do pai... trazia na cor de sua pele a magia e o ritmo da África, transformando-se, mais tarde, num elo entre a cultura brasileira e a africana.

Com ilustrações que aguçam a curiosidade dos jovens leitores, este livro retrata a vida de lutas e vitórias de Juscelino Kubitschek de Oliveira, político brasileiro que se tornou presidente da República de 1956 a 1961.

Villa - Lobos O Maestro 
 Autor(a): Lúcia Fidalgo

Catálogo: InfantoJuvenil
Assunto: Villa-Lobos
Coleção: Brasileirinhos
Acabamento: Grampeado
Idioma: Português
Edição: 1ª



Chico, Homem da Floresta
Autor(a): Lúcia Fidalga

A história de Chico Mendes é aqui retratada com o objetivo de mostrar às crianças a importância da preservação da natureza, seus benefícios e também os prejuízos que o desmatamento causado pela exploração e pela falta de conscientização podem nos trazer. Chico Mendes foi um defensor da floresta e, por causa de sua incansável luta, foi assassinado. Com certeza esse herói será lembrado por todas as gerações, pois sua luta não cessará, a fim de que o mundo todo não venha a sofrer mais com as consequências do descompromisso para com a natureza.


Com vontade de Pintar o Mundo
Autor(a): Lúcia Fidalgo

Candido Portinari foi um dos maiores pintores brasileiros. Nasceu em uma pequena cidade do interior paulista, Brodósqui, na região de Ribeirão Preto. Estudou no exterior, mas gostava de retrarar sua terra, com seu estilo único.Esta é a maravilhosa e emocionante história de vida de Machado de Assis, escritor que aliava a coragem à dor em seus escritos, gerando poesia.

A história desse ilustre brasileiro é o tema do livro Com vontade de pintar o mundo. Aliando o simples e criativo texto de Lúcia Fidalgo às coloridíssimas ilustrações de Luiz Maia, a obra conta, de forma efetiva, didática e instigante, os aspectos mais interessantes da vida de Portinari, como a convivência em família, seus sonhos, suas viagens e o seu jeito todo especial de enxergar o mundo e de dar-lhe cores e formas, na tentativa de transformar o que podia ser melhor.


Tarsila, Menina Pintura
Autor(a): Lúcia Fidalgo

Figura inspiradora, suave, delicada... fez história com seu olhar cuidadoso e seu pincel, que buscava cores cada vez mais brasileiras. Menina nascida numa fazenda em Capivari, interior de São Paulo, tornou-se uma das artistas mais importantes no Brasil e no mundo. O livro conta sobre sua família, seus estudos, suas viagens, seus casamentos e suas influências. Além disso, procura explicar, de forma simples, o objetivo de alguns de seus trabalhos, como o Abaporu, considerado o quadro mais importante feito no Brasil, no qual Tarsila inspira o movimento modernista antropofágico. A autora também aborda, de forma breve, a Semana de Arte Moderna e o grupo dos cinco: Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade, Anita Malfatti, Mário de Andrade e Menotti Del Picchia, os quais tomam a frente do movimento modernista no país, alvo de críticas e discordâncias.

Carlos, O menino poeta
Autor(a): Lúcia Fidalgo
 
De forma leve, a história do escritor Carlos Drummond de Andrade nos é contada com muita poesia, razão que moveu a existência e a produção de um dos maiores expoentes da literatura brasileira.

Dia Nacional do Livro Infantil

Por: Jussara de Barros



O dia 18 de abril foi instituído como o dia nacional da literatura  infantil, em homenagem à Monteiro Lobato
“Um país se faz com homens e com livros”. Essa frase criada por ele demonstra a valorização que o mesmo dava à leitura e sua forte influência no mundo literário.

Monteiro Lobato foi um dos maiores autores da literatura infanto-juvenil, brasileira. Nascido em Taubaté, interior de São Paulo, em 18 de abril de 1882, iniciou sua carreira escrevendo contos para jornais estudantis. Em 1904 venceu o concurso literário do Centro Acadêmico XI de Agosto, época em que cursava a faculdade de direito.

Como viveu um período de sua vida em fazendas, seus maiores sucessos fizeram referências à vida num sítio, assim criou o Jeca Tatu, um caipira muito preguiçoso.
Depois criou a história “A Menina do Nariz Arrebitado”, que fez grande sucesso. Dando sequência a esses sucessos, montou a maior obra da literatura infanto-juvenil: O Sítio do Picapau Amarelo, que foi transformado em obra televisiva nos anos oitenta, sendo regravado no final dos anos noventa.

Dentre seus principais personagens estão D. Benta, a avó; Emília, a boneca falante; Tia Nastácia, cozinheira e seus famosos bolinhos de chuva, Pedrinho e Narizinho, netos de D. Benta; Visconde de Sabugosa, o boneco feito de sabugo de milho, Tio Barnabé, o caseiro do sítio que contava vários “causos” às crianças; Rabicó, o porquinho cor de rosa; dentre vários outros que foram surgindo através das diferentes histórias. Quem não se lembra do Anjinho da asa quebrada que caiu do céu e viveu grandes aventuras no sítio?
Dentre suas obras, Monteiro Lobato resgatou a imagem do homem da roça, apresentando personagens do folclore brasileiro, como o Saci Pererê, negrinho de uma perna só; a Cuca, uma jacaré muito malvada; e outros. Também enriqueceu suas obras com obras literárias da mitologia grega, bem como personagens do cinema (Walt Disney) e das histórias em quadrinhos.
Na verdade, através de sua inteligência, mostrou para as crianças como é possível aprender através da brincadeira. Com o lançamento do livro “Emília no País da Gramática”, em 1934, mostrou assuntos como adjetivos, substantivos, sílabas, pronomes, verbos e vários outros. Além desse, criou ainda Aritmética da Emília, em 1935, com as mesmas intenções, porém com as brincadeiras se passando num pomar.
Monteiro Lobato morreu em 4 de julho de 1948, aos 66 anos de idade, no ano de 2002 foi criada uma Lei (10.402/02) que registrou o seu nascimento como data oficial da literatura infanto-juvenil.


sexta-feira, 15 de abril de 2011

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Beste – Sellers de Carreira/ 2011

1. O Monge e o Executivo
James Hünter
Ed. Sextante



O Monge e o Executivo é uma História sobre a Essência da Liderança.

Você está convidado a juntar-se a um grupo que durante uma semana vai estudar com um dos maiores especialistas em liderança dos Estados Unidos.

Leonard Hoffman, um famoso empresário que abandonou sua brilhante carreira para se tornar monge em um mosteiro beneditino, é o personagem central desta envolvente história criada por James C. Hunter para ensinar de forma clara e agradável os princípios fundamentais dos verdadeiros líderes.

Se você tem dificuldade em fazer com que sua equipe dê o melhor de si no trabalho e gostaria de se relacionar melhor com sua família e seus amigos, vai encontrar neste livro personagens, idéias e discussões que vão abrir um novo horizonte em sua forma de lidar com os outros. É impossível ler este livro sem sair transformado. O Monge e o Executivo é, sobretudo, uma lição sobre como se tornar uma pessoa melhor.

2. A Arte da Guerra
Sun Tzu
Ed. Jardim dos Livros


O maior tratado de guerra de todos os tempos em sua versão completa em português.

A Arte da Guerra é um dos clássicos mais influentes do pensamento oriental sobre estratégia. Esta é a edição completa, adaptada por Nikko Bushidô, que nos traz com excelência os ensinamentos do general chinês Sun Tzu através dos treze capítulos originais, que há cerca de 2500 anos influencia o mundo dos negócios.

Mestre Sun disse: "Quando o comandante demonstrar fraqueza, não tiver autoridade, suas ordens não forem claras e seus oficiais e tropas forem indisciplinados, o resultado será o caos e a desorganização absoluta."

3. Bilionários por acaso – A Criação do Facebook: uma história de sexo, dinheiro, genialidade. Bem Mezrich
Ed. Intrínseca


Excitante história de como dois estudantes desenturmados de Harvard, que tentavam aumentar suas chances com o sexo oposto, criaram o site de relacionamento que se tornou uma das mais poderosas empresas do mundo, o FACEBOOK.

Bilionários por acaso é uma aventura real, que envolve investidores poderosos, mulheres maravilhosas, a busca do estrelato social e muitas intrigas. De forma divertida e interessante, narra o fim da inocência no ritmo da criação controversa da rede social que revolucionou a maneira como milhões de pessoas se relacionam.

4. Casais inteligentes enriquecem juntos
Gustavo Cerbasi
Ed. Gente

Um dos maiores detonadores de brigas entre o casal são as dificuldades financeiras. Faltou dinheiro para pagar as contas? A culpa recai sobre o parceiro esbanjador, que não quer nem saber se havia saldo no banco na hora de fazer alguma compra.

Sobrou dinheiro no fim do mês? Em vez de comemorar, o casal pode arranjar mais um motivo de discussão sobre como investir ou gastar aquela quantia.

Para Gustavo Cerbasi, a causa desses desentendimentos é a falta de conversa em família sobre dinheiro. Em geral o casal só fala sobre o assunto quando a bomba já estourou. E, como não discute a questão a dois, a maioria não faz um orçamento, não guarda dinheiro para atingir suas metas (ou, pior ainda, cada um tem seu objetivo, que o outro não conhece), não tem planos para a manutenção de seu padrão de vida no futuro, toma decisões de compra sem refletir, investe mal o dinheiro que eles suaram tanto para ganhar...

Tem jeito? Sim, é possível mudar esse quadro se houver vontade e compromisso do casal, seja qual for seu orçamento. Com sugestões para casais em qualquer fase do relacionamento, dos namorados aos casais com filhos adultos, Casais inteligentes enriquecem juntos mostra diferentes estratégias para formar uma parceria inteligente, ao longo da vida, na administração das finanças da família. Ele traz também testes que avaliam a capacidade do casal em construir riqueza.

E com isso vai até sobrar dinheiro para dar uma incrementada no relacionamento!

5. O Verdadeiro Poder
Vicente Falconi
Ed. INDG

O livro relata, por meio de casos e exemplos onde o autor esteve envolvido, questões importantes para que uma empresa ou projeto possa se desenvolver e crescer. O texto pretende esclarecer quais são os pontos de sucesso que estão por trás do crescimento saudável e do saneamento de grandes empresas e instituições governamentais.

O livro relata as experiências do autor nos anos de 1997 a 2009, período em que atuou como conselheiro em empresas como a AmBev e Sadia, além de sua atuação em projetos de gestão dos governos municipais, estaduais e federal, juntamente com a equipe de consultores do INDG.

6. A Cabeça de Steve Jobs
Leander Kahney
Ed. Agir

É difícil acreditar que um homem revolucionou os computadores nos anos 1970 e 1980, o cinema de animação e a música digital nos anos 1990. Por outro lado, são lendárias as histórias de seus repentinos acessos de raiva, revelando o verdadeiro Steve Jobs. Então, o que há, realmente, dentro do cérebro de Steve? Segundo Leander Kahney, é um fascinante feixe de contradições.

O autor destila os princípios que guiam Jobs ao lançar produtos arrasadores, ao atrair compradores fanaticamente fiéis e ao administrar algumas das marcas mais poderosas do mundo. O resultado é este livro singular sobre Steve Jobs que é, ao mesmo tempo, uma biografia e um guia de liderança, impossível de largar.

7. O Segredo de Luisa
Fernando Dolabela
Ed. Sextante

O segredo de Luísa tem várias leituras possíveis. Estruturado de forma peculiar, ele apresenta quadros que lhe permitem escolher a abordagem que mais o atrai: o crescimento de Luísa, os ensinamentos técnicos ou ambas as coisas.

Com mais de 150 mil exemplares vendidos, este livro tem mérito não apenas por ser uma porta de entrada para o mundo dos negócios mas principalmente por estimular nos leitores o espírito empreendedor e ajudá-los a encontrar seu lugar num mercado em constante transformação.

8. Não tenho medo de ser Chefe
Bruce Tulgan
Ed. Sextante

Não tenha medo de ser chefe aponta o maior problema das empresas hoje em dia - uma epidemia de subgerenciamento que afeta toda a escala de comando - e oferece um caminho para que os gerentes reassumam seu papel e se tornem os líderes fortes de que suas equipes precisam.

Neste livro, você vai aprender a ver a função de chefia com outros olhos. Não como um fardo ou uma obrigação desgastante, e sim como uma oportunidade valiosa de ser útil, contribuir para aumentar a produtividade de sua equipe e ajudar seus subordinados a conseguir aquilo que querem e fazem por merecer.

Com uma sólida experiência em consultoria, Bruce Tulgan afirma que os chefes devem explicitar suas expectativas, dizer a cada pessoa exatamente o que fazer e como fazer, acompanhar e avaliar constantemente o desempenho de sua equipe, corrigir as falhas com rapidez e recompensar os sucessos ainda mais rapidamente.

Tulgan identifica as principais dificuldades enfrentadas pelos gerentes, relata casos reais e apresenta soluções simples e eficazes para lidar com os problemas do dia a dia. Com uma abordagem prática e positiva, ele destrói, um a um, os mitos que rondam o gerenciamento:

- O mito de que delegar poder é deixar as pessoas se virarem sozinhas e permitir que gerenciem a si mesmos.

9. Organize-se
John Caunt
Cllo Editora
 John Caunt é conselheiro e consultor de empresas no Reino Unido.Sua experiência inclui quinze anos como administrador sênior em educação complementar.

10. Adapte-se ou Morra
Fast Company
Ed. Sextante


Adapte-se ou Morra apresenta 55 princípios universais elaborados a partir de 400 citações de grandes pensadores sobre o mundo empresarial que vale a pena seguir se você deseja evoluir e brilhar profissionalmente.

Você vai encontrar lado a lado idéias clássicas e inovadoras sobre os mais variados temas ligados aos negócios: da comunicação à necessidade de mudança, da criatividade à tecnologia, da ética à contratação de pessoal.

Interessante e de fácil consulta, este livro traz também um quadro de lições rápidas no final de cada capítulo, ensinando, entre outras coisas, como mudar, se comunicar, tomar decisões, executar, liderar e construir uma empresa melhor.

Fundamentado nos conselhos de personalidades como Adam Smith, Maquiavel, Bill Gates, Tom Peters, Warren Buffett e Peter Drucker, este é um guia de referência para qualquer pessoa que queira conhecer melhor a dinâmica do mercado – seja para se destacar onde trabalha ou para abrir e administrar uma empresa.

Fonte: VOCÊ S/A – Edição 153 – março 2011 pag. 20

terça-feira, 12 de abril de 2011

Literatura para alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio

Livros para uma vida
Dezoito educadores selecionaram 204 obras essenciais para serem lidas do Ensino Infantil ao Ensino Médio.

Confira todos os livros no site:
:

segunda-feira, 11 de abril de 2011

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Estimule a Leitura, não obrigue a Ler


A escola tem grande empenho em desenvolver o gosto pela leitura. É necessário que levemos nossos alunos até os livros, os jornais, as revistas: teremos assim, crianças e adolescentes sensíveis, criativos, questionadores e, conseqüentemente , adultos capazes. Entretanto, devido à complexidade do problema e em face da precariedade de condições oferecida pela realidade brasileira, esse vem sendo também um dos problemas mais difíceis de serem resolvidos.


Tão logo criada, a escrita assumiu um caráter distintivo, conferindo àqueles que dominavam a técnica de escrever (ou de desenhar os sinais equivalentes a palavras inteiras, sílabas ou fonemas) um lugar de destaque na sociedade. A leitura não se configura como um projeto passivo. Longe disso, por exigir descoberta e recriação, coloca-se como produção e exige trabalho do sujeito – leitor.

“Se o ler for tomado como um ato libertador, como uma prática provocadora de consciência dos fatos sociais, por parte do povo, então é interessante ao sistema dominante que as condições de produção da leitura sejam empobrecidas ao máximo, ou seja, que o acesso ao livro e a um certo tipo leitura ( a crítica – transformadora) seja dificultado ou bloqueado. Assim. Desvincular a leitura do trabalho, manter ou fazer aumentar a taxa de analfabetismo no país, desestruturar a imprensa operária, folclorizar as produções escritas do povo, sorrir diante do fechamento das livrarias nacionais, impor ou forçar o rebaixamento da leitura nas escolas, dificultar a distribuição e o consumo de livros no país, explorar ao máximo o trabalhador de modo que não lhe sobre tempo e nem recursos para ler, e etc., todas essas são marcas de uma política que certamente não privilegia a população do livros e da leitura em nossa sociedade”.



O gosto pela leitura que, sem dúvida, resulta de práticas de leituras deve começar a ser desenvolvido nas quatro primeiras séries, precisando, além do estímulo e trabalho constante dos professores, do apoio e acompanhamento dos pais. No entanto, o ensino de gramática tomou conta dos programas e tem tido supremacia diante dos conteúdos de português, leitura e escrita. Desde a Segunda série, mal sabendo redigir suas primeiras sentenças, o aluno começa a decorar listas de coletivos, plurais de substantivos e adjetivos compostos, etc. São palavras soltas, que não estruturam um pensamento, não expressam um sentimento e, logicamente, não permitem a expressão escrita como um todo. O aluno entra em contato com inúmeras palavras, mas não sabe como relacioná-las, não consegue associá-las, não pode estruturar com clareza um período.


O programa de gramática é pequeno, porém a escola consegue ampliá-lo a ponto de o aluno precisar de dez ou mais anos para estudá-lo. O pior é que, ao sair da escola, no Ensino Médio, ele apresenta dificuldades na grafia, na interpretação e, principalmente, na produção de textos.




Resta-nos, então, tentar implantar e desenvolver o hábito de leitura, sabendo que, lendo, ele estará aprendendo à concordância, a ortografia, a regência e, o que é mais importante, a expressar com objetividade seus pensamentos. É um trabalho exaustivo, não é a técnica da varinha de condão, todavia é gratificante e pode modificar a realidade atual.

Fonte: Revista Pedagógica. N. 63/93. p.13.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Alunos do Curso de Pedagogia aprendem a como pesquisar na Biblioteca

Vista Geral da Biblioteca a noite




Recepção e Repografia

Prof. Hermenérico  ensina como pesquisar na Biblioteca





Professora  auxilia na pesquisa

Tentando pesquisar  no Sophia


Ensinado a pesquisar

Praticando 

Fazendo o empréstimo de livros



Estratégia de Ensino: Arrumando a Biblioteca

Por Jussara de Barros - Graduada em Pedagogia

Diferentes espaços proporcionam diferentes atividades

Com tanto estímulo audiovisual, as crianças de hoje não ligam muito para os livros, preferindo os mini-games, vídeo games e computadores.

A escola tem o papel de desenvolver nos alunos o gosto pela leitura, mantendo uma biblioteca interativa, a fim de chamar a atenção dos estudantes, de proporcionar momentos agradáveis, de contação de histórias, de oficina de teatro, estimulando a criatividade dos mesmos, assim como as descobertas que o mundo literário pode trazer.

Na maioria das escolas, a biblioteca é só mais um espaço de visitas semanais, onde os alunos escolhem um livro e sentam-se individualizados, fazendo a leitura silenciosa do livro escolhido e sendo reforçados quanto à questão do silêncio que se deve manter no local.

Mas será que dessa forma a leitura pode se tornar um elemento agradável e que complementa as aprendizagens do aluno? Ou será apenas mais uma forma rígida de obrigar os alunos a escolherem um livro, que muitas vezes não tem significado para sua vida?

Dentro dessa visão, é preciso repensar a estrutura da biblioteca escolar, a fim de torná-la um espaço de troca de experiências, de novas formas de lidar com a leitura, de circulação do conhecimento - já que nela está um tão rico acervo bibliográfico.

Para isso, a equipe de professores deverá se reunir com coordenação e direção da escola, a fim de traçar as novas direções para a biblioteca, quais os objetivos que pretendem atingir através desse espaço, sempre voltados para o objetivo principal: fazer com que os alunos criem o hábito de leitura.

Antes de iniciarem as alterações no espaço, passeie com os alunos pelo mesmo questionando-os sobre o que poderia mudar no local, como gostariam que fosse aquele lugar, pois dessa forma perceberá que a biblioteca ganhará novo perfil, atribuindo-lhe um novo conceito, que deverá ser trabalhado em discussões na sala de aula.

Pensar no perfil que se dará à biblioteca também é fundamental: a divisão dos ambientes, um espaço para contação de histórias, um mural (varal) para trabalhos baseados em livros, muitos fantoches, um baú de faz de conta – com fantasias, acessórios, pedaços grandes de tecidos, utensílios de cozinha, maquiagem – e um pequeno palco para apresentações, que juntos darão movimento à biblioteca, assim como tem movimento os jogos eletrônicos e o computador.

Uma aparelhagem de áudio e vídeo também servirá para enriquecer os trabalhos desenvolvidos no espaço, motivando os alunos a fazerem pequenas apresentações.

A liberdade do uso do local deve ser trabalhada em sala de aula, a fim de amenizar a ansiedade e mostrar aos alunos a importância de serem responsáveis quanto à ordem e à conservação dos novos materiais, além dos livros.

Nas primeiras visitas os professores devem propor um roteiro, dividindo a turma em pequenos grupos, de acordo com os espaços criados na biblioteca. Porém, nas visitas subseqüentes, devem deixar a atividade seguir livremente, a fim de estimular a criatividade dos alunos.

Durante as visitas à nova biblioteca, o professor terá o papel de dividir as tarefas com a bibliotecária, orientando os alunos nas atividades, dividindo de forma justa os materiais, solicitando a organização dos mesmos antes de bater o sinal para o término da aula, etc. Mas o fundamental será fazer anotações, relatórios de como as crianças e os adolescentes estão utilizando o local, até mesmo registrando suas falas, para serem discutidas depois com a equipe da escola.

Com isso, os profissionais encontram meios para qualificar o trabalho, assim como mudam os conceitos dos alunos (pré-estabelecidos) de um momento na biblioteca da escola. Com certeza, o prazer pelo ambiente favorecerá o gosto pela leitura e também pelas diversas atividades que podem ser realizadas no local.

E a biblioteca deixa de ser aquele espaço poeirento, fechado, chato, onde não se pode conversar, ganhando movimento e vida.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

22 - Quem Foi Ellen G. Harmon ( White ) - Parte - 1 / 2

LIVROS RECOMENDADOS PELO CENTRO WHITE

Mitos na Educação Adventista
Um estudo interpretativo da educação nos escritos de Ellen G. White.


Ellen White on Preaching
Idéias de Ellen White para a exposição da Palavra de Deus.



Lewis C. Sheafe
A biografia do pregador dos afro-americanos nos Estados Unidos.



A Visão Apocalíptica e a Neutralização do Adventismo

por George Knight.

Como uma igreja pode perder sua vivacidade, utilidade e relevância? A resposta está na neutralização, ou esterilização, palavra relacionada à impossibilidade de reprodução. Se você acha difícil sua igreja passar por esse processo, saiba como o liberalismo protestante se autoesterilizou e descubra como o adventismo tem sido tentado a fazer o mesmo. O autor defende a revitalização da visão apocalíptica. Para ele, essa é a chave para a renovação das forças no momento em que o mundo caminha para o fim.

domingo, 3 de abril de 2011

12 ALIMENTOS PARA COMBATER A DEPRESSÃO

Ricos em nutrientes, eles garantem bem-estar e ajudam no tratamento da doença

Por: Roberta Vilela

A depressão é um transtorno mental bastante comum atualmente. Segundo o Ministério da saúde, estima-se que, na América Latina, 24 milhões de pessoas sofram com a doença. Num episódio depressivo a pessoa pode se sentir sem energia, com o humor afetado, sem interesse e sem vontade de fazer tarefas comuns da sua rotina, além dos sintomas físicos como dor de cabeça e dor de estômago. Segundo o nutrólogo Roberto Navarro, nosso cérebro produz substâncias chamadas de neurotransmissores que controlam inúmeras funções cerebrais. Um destes neurotransmissores, a serotonina, é capaz de dar ao cérebro sensação de bem-estar, regulando nosso humor e também dando sensação de "saciedade".

A alimentação pode ajudar a produzir mais serotonina, aumentando o bom humor e ajudando no combate da depressão, entretanto, vale lembrar que ela não substitui o tratamento da doença, com a intervenção medicamentosa e terapia. "Para a produção cerebral da serotonina há necessidade de "matérias primas" (chamadas de cofatores) fundamentais para sua síntese, como exemplos: triptofano (aminoácido), magnésio, cálcio (minerais), vitamina B6, ácido fólico (vitaminas)", ressalta Navarro.

A seguir, conheça alguns alimentos que melhora o seu humor e são excelentes coadjuvantes para dar uma "forcinha" no combate da doença:

Castanha-do-pará, nozes e amêndoas: elas são ricas em selênio, um poderoso agente antioxidante. Segundo a nutricionista Abykeyla Tosatti, elas colaboram para a melhoria dos sintomas de depressão, auxiliando na redução do estresse. As quantidades diárias recomendadas são duas a três unidades de castanha-do-pará ou cinco unidades de nozes ou 10 a 12 unidades de amêndoas. Mas também dá para fazer um mix saboroso dessas oleaginosas.

Leite e iogurte desnatado: eles são ótimas fontes de cálcio, mineral que elimina a tensão e depressão. "O cálcio ajuda a reduzir e controlar o nervosismo e a irritabilidade. Ele participa também das contrações musculares, dos batimentos cardíacos e da transmissão de impulsos nervosos e regulariza a pressão arterial", explica a nutricionista Abykeyla Tosatti. É recomendado o consumo de 2 a 3 porções por dia.
 
Frutas: Melancia, abacate, mamão, banana, tangerina e limão são conhecidos como agentes do bom humor. "Todas estas frutas são ricas em triptofano, aminoácido que ajuda na produção de serotonina", explica a nutricionista Abykeyla Tosatti. É recomendado o consumo de três a cinco porções de frutas todos os dias.

Laranja e maçã: elas ganham destaque porque fornecem ácido fólico, cujo consumo está associado a menor prevalência de sintomas depressivos. Além disso, por ser rica em vitamina C, a laranja promove o melhor funcionamento do sistema nervoso, garante energia, ajuda a combater o estresse e previne a fadiga.
Banana e abacate: a banana é rica em carboidrato (hidratos de carbono), potássio e magnésio. Também é fonte de vitamina B6, que produz energia. "A fruta diminui a ansiedade e ajuda a ter um sono tranqüilo", explica Abykeyla. Tão bom quanto, o abacate é outra ótima opção, e antes de dormir. Consuma duas colheres de chá da fruta pura (sem açúcar ou adoçante) todos os dias antes de se deitar.
Mel: esse alimento estimula a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e bem-estar. Para usufruir dos benefícios, duas colheres de sobremesa, ao dia, são suficientes.
Ovos: "Eles são uma boa fonte de tiamina e a niacina (vitaminas do complexo B), que colaboram com o bom humor", aponta Abykeyla Tosatti. O recomendado é uma unidade por dia, no máximo. Quem tem colesterol alto deve se preocupar com o consumo em excesso, e evitar, principalmente a versão frita.
Carnes magras e peixes: "O triptofano, presentes nestas fontes de proteína, ajuda no combate da depressão e melhora o humor, pois aumenta a produção de serotonina, que exerce grande influência no estado de humor, pois é capaz de reduzir a sensação de dor, diminuir o apetite, relaxar, criar a sensação de prazer e bem-estar e até induzir e melhorar o sono", enfatiza a nutricionista Abykeyla Tosatti. Ela recomenda entre uma e duas porções por dia, principalmente de peixes como atum e salmão.
Carboidratos complexos: eles ajudam o organismo a absorver triptofano e estimulam a produção do neurotransmissor serotonina, que ajuda a reduzir as sensações de depressão. "Uma alimentação pobre em carboidratos, por vários dias, pode levar a alterações de humor e depressão. Alimentos fontes de carboidratos: pães, cereais integrais (trigo, arroz)", explica a especialista Abykeyla Tosatti. A recomendação é de 6 a 9 porções diárias.
Aveia e centeio: os dois são ricos em vitaminas do complexo B e vitamina E. "Estes nutrientes possuem grande importância, pois, melhoram o funcionamento do intestino, combatem a ansiedade e a depressão", diz a nutricionista Abykeyla Tosatti. A recomendação é de, pelo menos, três colheres de sopa cheia por dia.
Folhas verdes: estudos mostram que uma alimentação com consumo elevado de folato (importante vitamina do complexo B) está associada a menor prevalência de sintomas depressivos. Um dos alimentos ricos em folato são as hortaliças folhosas verde-escuras (espinafre, brócolis, alface). "Algumas pesquisas mostram que indivíduos deprimidos podem apresentar baixos níveis de vitamina B12, levando a diminuição do folato e o desequilíbrio do metabolismo dos neurotransmissores do cérebro associados ao controle do humor", adverte a especialista Abykeyla Tosatti. O recomendado é a ingestão diária de três a cinco porções por dia.
Soja: ela é rica em magnésio que é o segundo mineral mais abundante no nosso organismo e desempenha um papel fundamental na energia das células. Sua deficiência pode resultar em falta de energia. "O magnésio ajuda a reduzir a fadiga e aumentar os níveis de energia. Esse mineral combate o estresse porque tem propriedades tranquilizantes naturais, principalmente quando combinadas com cálcio", explica a nutricionista Abykeyla Tosatti.
Fonte:
http://yahoo.minhavida.com.br/conteudo/13084-12-alimentos-para-combater-a-depressao.htm?ordem=12
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